29 maio 2006

BOLETIM INFORMATIVO Nº 907

RECAPEAMENTO ASFÁLTICO NA CIDADE
A secretaria de Viação e Obras da Prefeitura está fazendo a recuperação de ruas e avenidas que tiveram o asfalto deteriorado pelas grandes chuvas que caíram de dezembro de 2005 até maio. O serviço faz parte de um grande plano emergencial para garantir a manutenção do tráfego nos trechos de grande fluxo de veículos.
O trabalho começou pela avenida Manaus, no Novo Horizonte, interditada a princípio por ser uma área muito plana, quase sem declive, e que precisa de uma boa rede de drenagem pluvial. Estes serviços contemplam a população que estava com grandes dificuldades para trafegar no local.
A Avenida Antonio Vilhena, que atravessa o bairro Laranjeiras e Liberdade, é outra que também recebe recapeamento asfáltico em toda sua estrutura. Por ser bastante utilizada por ônibus urbanos, caminhões e veículos leves, devido à grande área comercial que atravessa, estava precisando de recuperação urgente.
O prefeito Tião Miranda pretende recuperar as vias deterioradas pelo grande período chuvoso, antes de iniciar o asfalto em outras ruas do município. Dessa forma pode aproveitar a base e sub-base asfáltica dessas ruas. “Se as ruas não forem recuperadas logo, daqui a algum tempo o trabalho se torna impossível. Aí é preciso fazer tudo desde o início e o município acaba gastando mais”.
Com a recuperação do asfalto das principais vias de acesso de Marabá, a prefeitura acaba economizando, pois não perde a base e sub-base das ruas, e depois pode fazer mais pavimentação em outras áreas.

EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS SUPERA AS EXPECTATIVAS
A IV Exposição de Orquídeas, realizada na Casa da Cultura, no último final de semana, superou a expectativa de público. Cerca de 3 mil pessoas visitaram o evento nos dias 27 e 28 de maio.
O presidente da Fundação Casa da Cultura de Marabá, Noé von Atzingen, disse que o curso para cultivo de orquídeas, inicialmente previsto para uma turma, teve que ser dividido em duas turmas, atendendo 40 pessoas, interessadas em aprender a cuidar dessa espécie floral de rara beleza.
O evento foi bastante apreciado pelos visitantes, para apreciação ou com objetivo de aquisição de espécies raras para iniciar ou completar coleções. Os preços estavam acessíveis a todos os gostos e ‘bolsos’ .
O expositor Darlan Pires, do Orquidário Primavera, em Mateus Leme (MG), esteve em Marabá com uma grande variedade orquídeas para apreciação e venda. Foram vendidas 1.500 plantas. A venda variou de R$ 8,00 a R$140,00. Seis expositores da Sociedade dos Orquidófilos de Marabá (SOM) tiveram 40 plantas de espécies regionais expostas na Casa da Cultura.
A SOM adquiriu R$300,00 com a venda de mudas durante a exposição. A verba foi utilizada para a aquisição de 50 novas espécies de plantas para o Orquidário Margareth Mee, localizado na Casa da Cultura. O Orquidário Primavera também doou plantas ao “Margareth Mee”.
Noé von Atzingen explica que além de conhecer a exposição de belas plantas floridas, os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer o lado científico e de cultivo de orquídeas. “Também é uma grande opção para iniciar o trabalho efetivo de Comemoração ao Dia do Meio Ambiente, em 5 de junho”. Inclusive, a Casa da Cultura já está organizando uma programação especial para comemorar a data.
A orquídea é altamente evoluída nas suas flores e partes vegetativas e adapta-se a praticamente todos os ambientes. Essa espécie vegetal é encontrada desde o nível do mar, em regiões desérticas e pantanosas, até as altas cordilheiras. Seu exclusivo mecanismo de polinização geralmente depende dos insetos. O que distingue uma orquídea de todas as demais famílias de plantas são suas flores. Todas são únicas em sua estrutura, mas, não importa o grau de diversidade, obedecem a um só modelo básico.

SOM DA TERRA NA EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS
No sábado, 27, de 19:30h às 21:30h, o grupo musical de sanfoneiros “Som da Terra”, fez a animação do público, na IV Exposição de Orquídeas. Cinco sanfoneiros apresentaram-se acompanhados por tocadores de triângulo, azabumba, pandeiro e viola.
O grupo de sanfoneiros é formado por moradores do núcleo São Félix, Morada Nova e Nova Marabá. Todos os integrantes têm origem nordestina.
Noé disse que os sanfoneiros mostram uma parte da cultura marabaense, com grande influência nordestina e que poucos conhecem suas origens. “A arte dos sanfoneiros representa bem a música nordestina que transpõe as regiões brasileiras e fazem a animação aqui em Marabá”.
O presidente da FCCM Noé von Atzingen, aproveita para agradecer o empenho da Prefeitura de Marabá, da SOM, dos servidores da Casa da Cultura, Cosipar, Fundação Zoobotânica de Marabá, Sococo e Unimed para o brilhantismo do evento.

VII FESTIVAL DE DANÇA MODERNA
As apresentações das escolas Deuzuíta Melo de Albuquerque e Liberdade, fecharam com chave de ouro, o VII Festival de Dança Moderna das Escolas Municipais, realizado dia 26, no Centro de Formação do Ensino Fundamental “Cine Marrocos”. As escolas citadas tinham 24 bailarinos, sendo um deles deficiente físico. Pela brilhante apresentação, não parecia um grupo, mas uma companhia de dança experiente e foi a grande atração no festival.
Mais de 200 bailarinos de 21 escolas se apresentaram no espetáculo, organizado pelo Departamento de Educação Física da Secretaria Municipal de Educação (Semed) sob o tema “Superação – o alimento da alma”.
O Grupo Coreográfico do Centro de Formação fez a apresentação de abertura do festival, sob coordenação dos professores Winder Paixão, Flávio Fernandes e Adriana Lage. Um destaque que ganha força no tradicional festival é a chamada street dance (dança de rua), que também contou com vários grupos no palco. Muitos aplausos da platéia davam mais ânimo e vontade de dançar aos bailarinos
As escolas que participaram do VII Festival de Dança foram: José Mendonça Vergolino, Maria Amélia Soares, São Francisco, Luzia Nunes Fernandes, Salomé Carvalho, Raimundo José de Souza, Martinho Mota, Ilan Jadão, Heloísa de Sousa Castro, Jonathas Athias, Duque de Caxias, Irmã Theodora, Cisne Branco, Inácio Moita, Paulo Freire, Geraldo Veloso, Judith Leitão, Deuzuíta Melo e Liberdade.
A secretária de Educação Kátia Américo Garcia disse que o festival mostrou a força da escola pública trabalhando com temas transversais que fortalecem a educação. “A cada ano as apresentações evoluem mais, em função da preparação dos professores de Educação Física, que participam de treinamento na área de dança oferecido pela Semed”.

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