PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO
Em novembro começam a ser implantados novos cursos do Programa de Qualificação da Paratur, para os municípios paraenses que oferecem rotas turísticas como: “Rota dos Minérios”; “Rota das Águas” e “Rota do Grande Lago”. Também devem ser beneficiados os municípios do seu entorno.
A coordenadora do Detur, Ísis Mourão, disse que os cursos oferecem formação básica, aperfeiçoamento aos profissionais e atualização aos empresários. “A presidente da Paratur Ann Pontes apresentou o Programa de Qualificação
O Curso de Formação Básica tem por objetivo sensibilizar pessoas que atuam no meio turístico ou não para a importância do bom atendimento e prestação de serviços, para a conquista de um maior número de visitantes na região. O Curso de Capacitação Empresarial traz novidades sobre a gestão de negócios em hotelaria, restaurantes e bares, entre outros ramos de negócios.
MAIS ESCOLAS PARA A ZONA RURAL
A prefeitura de Marabá está concluindo a construção de 08 escolas na zona rural do município. São escolas para atendimento aos alunos do Ensino Fundamental, todas feitas com recursos próprios, que equivalem a R$1.086.446,24. Com isso a garotada não tem que se deslocar a locais mais distantes para estudar.
O objetivo do prefeito Tião Miranda é deixar a educação ao alcance de todos, de forma que nenhuma criança fique fora da escola. Entre as escolas em fase de construção, há pelo menos três que ficam a mais de
Além das escolas acima, também estão em fase de conclusão, as Escolas “Princesa Isabel”, na Vila Conquista (estrada do Brejo do Meio – a
Marabá possui mais de 300 comunidades e tem 187 escolas na zona rural. A secretária de Educação Kátia Américo Garcia disse que as escolas da zona rural recebem especial atenção da Secretaria Municipal de Educação (Semed), através de encontros para professores com sugestões de reformulação da proposta pedagógica.
A equipe do Departamento da Área Rural/Semed faz acompanhamento direto do trabalho realizado na zona rural buscando solucionar as dificuldades sempre dentro das possibilidades do município.
FARMÁCIA POPULAR EM NOVEMBRO
A instalação dos móveis e equipamentos da Farmácia Popular do Brasil em Marabá, resultado de parceria entre Prefeitura e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi concluída no final de semana. A partir desta semana começa o treinamento de pessoal com vista ao funcionamento na primeira semana de novembro.
A Farmácia Popular do Brasil é um programa do Governo Federal para ampliar o acesso da população a medicamentos essenciais, em especial a população de baixa renda, que muitas vezes deixa de fazer um tratamento devido ao elevado custo dos remédios na rede de farmácias privada.
Para que essa redução de preço aconteça a Fiocruz, órgão do Ministério da Saúde, e executora do programa Farmácia Popular do Brasil, adquire os medicamentos de laboratórios públicos ou privados, quanto necessário, e disponibiliza-os nas Farmácias Populares a baixo custo.
Na parceria de construção do prédio, que consumiu cerca de R$ 233 mil, a PMM aplicou R$ 188 mil de recursos próprios e a Fiocruz entrou com R$ 50 mil. Para a manutenção das atividades, a Fiocruz entra com R$ 10 mil/mês e toda a medicação e a prefeitura com o pessoal de apoio.
LEISHMANIOSE SOBRE CONTROLE
Acerca de matéria divulgada no Diário do Pará de 22/10, sob o título “Pará vive epidemia de leishmaniose”, depois do registro de mais de 100 ocorrências de leishmaniose tegumentar na zona rural de Marabá em 2007, numa única área, o município vive relativa tranqüilidade, com baixa evidência este ano, cerca de cinco pacientes/mês, com total de 38 pessoas infectadas até de agosto.
Neste município não houve registro da doença na forma mais grave, a visceral, que ataca órgãos internos. O principal elo entre o mosquito transmissor da leishmaniose tegumentar (cutânea) e o homem nesta região é o cão que, devido à dificuldade e demora no tratamento, geralmente é sacrificado.
MATERNO-INFANTIL EM DEZEMBRO
Um Pregão Eletrônico foi aberto na sexta-feira com vista à aquisição de equipamentos para o Hospital Materno Infantil (HMI), que deverá funcionar a partir de dezembro deste ano. É o que espera o prefeito Tião Miranda e o secretário de Saúde Pedro Corrêa, que vêm tentando junto ao governo do Estado um convênio para apoio a manutenção do novo hospital.
Segundo levantamento da Secretaria Municipal de Saúde, o custeio mensal do HMI será de cerca de R$ 800 mil, o que o torna praticamente inviável sem apoio governamental, ainda mais porque a nova casa de saúde, por ser Marabá uma cidade pólo, também vai servir aos municípios vizinhos, assim como acontece com o HMM – Hospital Municipal.
No que tange a pessoal, a Secretaria de Administração está procedendo à seleção, chamando aprovados no último concurso, além do remanejamento de servidores de outras unidades de saúde, inclusive praticamente todos aqueles da área de ginecologia e obstetrícia do HMM.
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